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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Memorial da Resistência, Mossoró - RN

Mossoró reconta história da expulsão de Lampião.

Quando chegou a Mossoró, o “rei do cangaço” Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, teve que bater em retirada. A cidade do interior do Rio Grande do Norte foi a única do Nordeste a expulsar o bando do cangaceiro apenas com a participação do povo. Foi assim que ganhou o nome de “terra da resistência”.
A história do que aconteceu a partir do dia 13 de junho de 1927 – data que Lampião chegou à “capital do Oeste”, é recontada em imagens e textos nos três andares e quatro módulos do Memorial da Resistência, inaugurado em 2008 pela Prefeitura da Cidade. Nos corredores do memorial, a história de como o povo mossoroense enfrentou e derrotou os invasores. Lampião saiu derrotado e perdeu dois homens: os cangaceiros Colchete e Jararaca.
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 Memorial da Resistência, Mossoró/RN
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Bando de Lampião

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 Lampião e Maria Bonita 

O primeiro módulo é direcionado à biografia dos “heróis da resistência”, conhecidos e anônimos que permaneceram na cidade. O dois retrata a cidade da década de 20, o comércio, a sociedade e os costumes da época. O módulo três, denominado "A Cidade", exibe fotografias que revelam a evolução da fisionomia arquitetônica de Mossoró. O módulo quatro, chamado "Portal", tem um salão de exposição, salas de projeção de filmes e consultas virtuais sobre temas relativos ao Cangaço e café literário.
O memorial é fruto de um resgate histórico do que aconteceu antes e depois de 13 de junho de 1927, data em que Lampião invadiu Mossoró em busca de 400 contos de réis, cuja trama teve origem no Ceará, onde o coronel Isaías Arruda morava e arquitetava planos aos cangaceiros. É um espaço de cultura e também destinado a atividades pedagógicas. 
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 derradeiro bilhete de Lampião para o prefeito de Mossoró,
tentando extorquir os cofres da cidade 
Se for a Mossoró, não deixe de visitar o Memorial da Resistência.

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