Buscapé

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Aphoto realiza o 1º Bazar Fotográfico de Natal


Vendo a dificuldade dos fotógrafos natalenses em conseguir equipamento e acessórios para as câmeras fotográficas digitais, a Associação Potiguar de Fotografia (Aphoto) vai realizar o 1º Bazar Fotográfico de Natal, haverá uma imensa mesa onde as pessoas poderão trazer suas câmeras, flashes, objetivas, filtros, bolsas, difusores, tripés e qualquer tipo de assessório ou equipamento para trocar, vender ou negociar como numa feira de fotografia.

Segundo Adrovando, haverá também uma exposição fotográfica dos sócios aphotistas com imagens de expedições realizadas em São Gonçalo do Amarante e Cerro Corá; o antropólogo e fotógrafo Chico Canhão fará uma exposição de equipamentos de fotografia raros; haverá também venda de coletes e bolsas para fotógrafos, porta assessórios e pochetes para câmeras.

Em reconhecimento aos serviços prestados à Aphoto, algumas pessoas especiais serão homenageadas, recebendo o “Troféu Lambe-Lambe de Fotografia”. “A Aphoto vai fazer uma grande confraternização em tono da fotografia e todos estão convidados a participar”, afirmou Adrovando Claro, diretor de comunicação da Aphoto.

O 1º Bazar Fotográfico de Natal será realizado no Iate Clube, a partir do meio dia com som ao vivo, aberto aos amantes da fotografia e ao público. “As pessoas que se filiarem à Aphoto vão ganhar uma camisa com a nova logomarca da entidade”, disse Adrovando, ressaltando que novos sócios serão bem vindos.

1º Bazar Fotográfico de Natal
Exposição São Gonçalo e Cerro Corá
Local | Iate Clube de Natal
Horário | a partir do meio-dia
Entrada Livre

Apoio Cultural:
ONG Baobá
Belém Madeiras
Iate Clube de Natal
Practical Curso de Fotografia
Drogaria Amadeus
Prefeitura de São Gonçalo
Prefeitura de Cerro Corá

Contatos:
Adrovando Claro | 8762-1520 | adrovando@oi.com.br
Alex Gurgel | 8896-5436 | alexgurgel@supercabo.com.br

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Memorial da Resistência, Mossoró - RN

Mossoró reconta história da expulsão de Lampião.

Quando chegou a Mossoró, o “rei do cangaço” Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, teve que bater em retirada. A cidade do interior do Rio Grande do Norte foi a única do Nordeste a expulsar o bando do cangaceiro apenas com a participação do povo. Foi assim que ganhou o nome de “terra da resistência”.
A história do que aconteceu a partir do dia 13 de junho de 1927 – data que Lampião chegou à “capital do Oeste”, é recontada em imagens e textos nos três andares e quatro módulos do Memorial da Resistência, inaugurado em 2008 pela Prefeitura da Cidade. Nos corredores do memorial, a história de como o povo mossoroense enfrentou e derrotou os invasores. Lampião saiu derrotado e perdeu dois homens: os cangaceiros Colchete e Jararaca.
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 Memorial da Resistência, Mossoró/RN
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Bando de Lampião

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkizOCGWTw4xYpNXJnC55ji0ATxgYhUB-aarsg1EScRe3URc9rTmouV7ns1Bt0roZoAJy2RqzpXyHydG1bCk37ttylP2pbrOBToH68HFuGDaTsatKPv0pFPMsGVhhmsOCMz77_eCE_eZMe/s1600/Lampi%25C3%25A3o+e+maria.jpg 
 Lampião e Maria Bonita 

O primeiro módulo é direcionado à biografia dos “heróis da resistência”, conhecidos e anônimos que permaneceram na cidade. O dois retrata a cidade da década de 20, o comércio, a sociedade e os costumes da época. O módulo três, denominado "A Cidade", exibe fotografias que revelam a evolução da fisionomia arquitetônica de Mossoró. O módulo quatro, chamado "Portal", tem um salão de exposição, salas de projeção de filmes e consultas virtuais sobre temas relativos ao Cangaço e café literário.
O memorial é fruto de um resgate histórico do que aconteceu antes e depois de 13 de junho de 1927, data em que Lampião invadiu Mossoró em busca de 400 contos de réis, cuja trama teve origem no Ceará, onde o coronel Isaías Arruda morava e arquitetava planos aos cangaceiros. É um espaço de cultura e também destinado a atividades pedagógicas. 
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmquwkFTFZ8pRihYnfiHVZ55wEsQz6D0Go6TSIXnUisvjBLKoc2m8c0q7KbXGM2tcqz0mdYHZMYb61HSgmlqcQ-5UOEMs7f3cw92bc9-bmnQczY72q9Ft1k78I7s0xymcoZfXuXNVTsly9/s1600/574-1-f42bc715483159db58bdaecf25c2899e.jpg
 derradeiro bilhete de Lampião para o prefeito de Mossoró,
tentando extorquir os cofres da cidade 
Se for a Mossoró, não deixe de visitar o Memorial da Resistência.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Teatro Alberto Maranhão

O  Teatro Alberto Maranhão é monumento tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Rio Grande do Norte. Conserva linhas e elementos da arquitetura francesa do final do século passado, além de cerâmica belga como revestimento do piso de entrada e da platéia. Sua construção teve início em 1898, obedecendo planta do engenheiro José de Berredo, no Governo Ferreira Chaves, sob a direção do Major Theodósio Paiva.
Em 1910, o Teatro Carlos Gomes, como era chamado àquela época, conservava a forma de chalé, com 18,30 metros de largura por 78,60 de extensão, tendo três portas e uma escultura de Mathurin Moreau, denominada “arte”, encimando a fachada. No segundo Governo de Alberto Maranhão, o Teatro sofreu nova reforma, ganhando um pavimento superior, portões e grades de ferro vindas da França (Fundição Val de Osnes), assim como os balcões e obras de arte na fachada. A Gran-Campañia Española de Zarzuela, Opera y Opereta Pablo López reinaugurou o teatro no dia 19 de julho de 1912 com a opereta “Princesa dos dólares” de Leo Fall.

Em 1957, sendo o Teatro da municipalidade, o Prefeito de Natal, Djalma Maranhão, mudou a sua denominação para Teatro Alberto Maranhão. Em 1959 teve nova reforma, sendo reaberto em 24 de março de 1960. Em 1977, o Teatro foi equipado com ar condicionado central. 
A Fundação José Augusto, iniciou uma nova reforma em junho de 1988, incluindo camarins, salão nobre, jardim, platéia e palco, buscando restaurá-lo sob supervisão técnica da Coordenadoria do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado.

 Teatro Alberto Maranhão

domingo, 24 de novembro de 2013

Natal, cidade do sol.

Olá gente, gostaria de mostrar-lhes alguns pontos turísticos da cidade a qual resido com minha família, cidade linda e com uma bela história, onde os moradores e turistas tem o privilégio de apreciar paisagens paradisiacas e respirar o ar mais puro das américas.

1 - Maior Cajoeiro do mundo
Com cerca de 8.400 metros quadrados de copa e 120 anos de existência, aproximadamento, esta árvore é denominada a maior do gênero e a maior do mundo. O maior cajueiro do mundo encontra-se na praia de Pirangi, que é uma das das praias mais badaladas do litoral sul da capital Natal. O cajueiro de Pirangi emite do seu caule principal, ramos que, ao invés de subirem como é o normal nos outros vegetais, procuram o solo como se fossem raízes.

 2 - Farol de Mãe Luiza
Luiza Iluminada
O nome desta praia homenageia uma parteira que, contam os nativos, guiava os pescadores à noite com um lampião de gás. Lá, está oFarol da Mãe Luiza (Farol de Natal). Subindo o morro, os visitantes podem acessar o farol e conferir o visual da cidade. Fica próximo da praia de Areia Preta, localizado no alto das dunas do bairro de Mãe Luiza.
O farol marítimo foi inaugurado em 1951 e possui uma torre de 37 metros de altura com 150 degraus em espiral. O esforço vale a pena: é uma das mais belas vistas da cidade e praias vizinhas como Genipabu e Ponta Negra. O farol emite lampejos de luz a cada 12 segundos em uma extensão que atinge 44 quilômetros.
Em caso de falta de energia elétrica, existe o sistema alternativo de gás, operado manualmente. O farol é administrado pela Capitania dos Portos. Aberto aos domingos, das 14h às 17h.

3 - Centro de Lancamento da Barreira do inferno
O nome Barreira do Inferno é uma referência às falésias vermelhas que existem nas praias da região.
Por causa de sua posição, quase sobre a linha do Equador, Natal é um bom lugar para centros aeroespaciais.
O Centro é aberto para visitação, que deve ser marcada com antecedência; durante a visita, várias fotos e peças de foguetes são mostrados por especialistas.
Em frente ao Centro, há alguns modelos de foguetes fora de utilização; diversos turistas dão uma parada para algumas fotos.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A Rampa / Museu da Aeronáutica e Espaço de Natal

Rampa de Hidroaviões de Natal
Situado à margem direita do Rio Potengi, a edificação foi construída para servir para pousos e decolagens de hidroaviões. Funcionou também como estação de passageiros da Pan Air Brasil até a Segunda Grande Guerra, quando serviu de base de apoio à Marinha norte-americana. Com o término da guerra, a Rampa foi utilizada como clube, posteriormente em cassino dos oficiais da FAB, no 17º Grupo de Artilharia de Campanha, além de iate e restaurante.
No ano 2000, a Aeronáutica iniciou um trabalho de recuperação do antigo casarão da Rampa para dar lugar ao Museu de Aeronáutica e Espaço de Natal.
O projeto de recuperação conserva as feições originais da edificação e leva o visitante a contemplar o pôr-do-sol à beira do Potengi, trazendo as lembranças de uma época em que ali pousava e decolavam hidroaviões.
 O Presidente Vargas recebe o Presidente Roosevelt em Natal, RN, durante a 2ª Guerra Mundial
A comitiva americana chegou a cidade pela Rampa de Hidroaviões de Natal